Há 12 anos, a Física Ana João Martins e o Engenheiro Civil Edgar Moreira deram início ao projeto Energia em Conserva e estabeleceram-se como empresa portuguesa de referência dedicada ao fornecimento de soluções de eficiência energética para consumo próprio – com a possibilidade de armazenamento em baterias.

O know-how em torno da energia solar e a qualidade dos serviços prestados, garantiram parcerias de maior envergadura, que os catapultaram para o desenvolvimento de projetos pioneiros em Portugal, como o primeiro parque flutuante da Europa a testar a complementaridade entre a energia solar e a hídrica, no Alto Rabagão, e o primeiro projeto de larga escala da QCELLS em Portugal, com 11,6MW de potência pico. Em 2020, integraram o Grupo Painhas SA e, em 2022, oficializaram o renaming da empresa e lançaram a EnergyCon, um passo em frente no processo de crescimento internacional do projeto.

“No início a nossa maior dificuldade foi ganhar a confiança dos clientes não tendo a Energia em Conserva histórico nenhum e não tendo a empresa como estratégia a aposta em preços baixos. Começamos a fazer trabalhos a familiares e amigos. Esses primeiros trabalhos geraram oportunidades para trabalhar com os amigos dos amigos e familiares. Tivemos também clientes que nos aceitaram sem histórico. Este pequeno grupo, que nos abriu as portas numa fase inicial, foi o suficiente para, em conjunto com a criação de parcerias e muito trabalho comercial de porta a porta, começar a ganhar nome no meio.”, explica Ana João Martins. 

No olhar sobre o futuro, a ambição de serem a empresa número um em Portugal de projetos chave-na-mão de sistemas fotovoltaicos e estar na linha da frente em inovação de processos e projetos. Mais de metade do caminho está feito.

12 anos depois, e já após a mudança de nome, a atual EnergyCon segue em grande expansão, tanto em recursos humanos, como em volume de faturação – já a rondar os 25M, em 2022. A empresa está focada na área da descarbonização e sustentabilidade e na instalação de parques solares de grandes escala. O futuro? Instalar painéis na lua!